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Seguro para obras de arte

  • samanthagrupoapree
  • 16 de jan.
  • 1 min de leitura

Seguros para obras de arte são essenciais para proteger peças valiosas contra danos, furtos, incêndios e outros imprevistos. Esses seguros são comuns entre colecionadores particulares, galerias, museus e organizadores de exposições.


Um dos casos mais famosos envolvendo seguros para obras de arte é o quadro “O Grito”, de Edvard Munch. Em 2004, uma das versões da obra foi roubada do Museu Munch, em Oslo, Noruega. Na época, o valor do seguro da peça era estimado em cerca de US$ 120 milhões. Felizmente, o quadro foi recuperado dois anos depois em boas condições.


Outro exemplo emblemático é a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Apesar de estar tecnicamente "auto-segurada" pelo governo francês, a obra teve uma apólice avaliada em US$ 100 milhões quando viajou para os Estados Unidos em 1962. Ajustando pela inflação, isso equivaleria a mais de US$ 900 milhões hoje, tornando-se uma das obras mais protegidas do mundo.


Curiosamente, o seguro de obras de arte não cobre apenas o valor financeiro. Ele também considera o impacto histórico, cultural e emocional das peças, fatores que podem influenciar a indenização. Além disso, apólices geralmente incluem cláusulas específicas para transporte, exibição em eventos e até mesmo restauração, caso a obra sofra danos.




 

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