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Por que fazer um seguro é um ato de planejamento e não de medo

  • bossanovaseguros
  • há 2 dias
  • 1 min de leitura

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Muita gente ainda associa o ato de contratar um seguro ao medo. Medo de perder um bem, sofrer um acidente ou passar por uma situação inesperada. Mas, na verdade, o seguro está muito mais ligado ao planejamento do que à preocupação constante.


Ele não é um sinal de que algo ruim vai acontecer, mas sim uma ferramenta inteligente para minimizar impactos caso imprevistos surjam, o que, em algum momento, é inevitável.

Fazer um seguro é reconhecer que não temos controle sobre tudo, mas que podemos estar preparados para reagir com equilíbrio.


É uma escolha racional que protege não só bens materiais, mas também o tempo, o esforço e o dinheiro investido ao longo dos anos. Quem planeja, assegura. Quem assegura, cuida. E quem cuida, constrói estabilidade.


No Brasil, ainda existe certa resistência cultural à ideia de “pagar por algo que talvez nunca se use”.


Porém, o seguro é exatamente isso: uma rede de proteção que está ali caso seja necessário. E quando ele é acionado, seu valor se mostra inquestionável. É como usar cinto de segurança, na maioria dos dias, ele não será testado. Mas no dia em que for, ele pode salvar vidas.


Seja um seguro de vida, automóvel, residencial ou empresarial, o que está em jogo vai muito além da cobertura contratual. Está em jogo a tranquilidade de seguir em frente, mesmo diante dos contratempos.


Por isso, quem faz seguro não é movido por medo. É movido por responsabilidade, visão de futuro e compromisso com aquilo que construiu.

© GRUPO APREENDA

SUSEP 252.167.013

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